Cásar vai ao senado

 Garnisé volta ao arraial vestido de romano e arranja uma nova confusão com Elias por causa das moedas. Casca avisa a Cássio que César não irá ao senado, Visconde escuta as conspirações dos dois. Marco Antonio e Otávio se desentendem. Dona Benta fica preocupada com o sumiço do Visconde. Brutus diz que Flávio e Aquila devem chamar o ditador pôs ele não irá recusar a ir.

 Amanhece, Emília é prevenida por Visconde que os senadores tem um plano para convencer César a ir ao senado, a boneca manda Calpúrnia avisar ao ditador que teve um sonho profético aonde algo ruim o aconteceria se ele fosse até lá. O plano não funciona e Flávio e Aquila conseguem leva-lo. Dona Benta escreve um bilhete as pressas e pede que Visconde o entregue.

Emília fala com César

 Emília questiona o sombra sobre o paradeiro dos perus, ele avisa que a única pessoa que esteve lá foi o Garnisé. Marco Antônio avisa que César que ver sua áugure, Dona Benta consegue mais tempo. Brutus tenta convencer os senadores a devolver as aves sagradas para que César possa se prevenir porém Cássio e Casca garantem que eles já estão muito longe para voltar. Garnisé volta para o quarto de Emília e é ameaçado até dizer tudo oque aconteceu.

Brutus assume para Pórcia que César irá ser morto no senado. Garnisé compra uma carroça para poder voltar ao sítio. Emília diz a César que ele não deve ir ao senado.

Garnisé rouba os perus

 César marca com Emília uma consulta para a manhã seguinte. O sombra sai do seu posto por alguns instantes oque permite que Garnisé pegue os perus sem ser descoberto. Dona Benta fala sobre costumes do lugar de onde veio e tenta falar ao ditador a respeito de Brutus mas a conversa deles é interrompida.

 Emília conta que foi aconselhada por Cássio e Casca à não dizer nada sobre o plano para matar César, Benta avisa que ele tem que avisa-lo o quanto antes do que irá acontecer mesmo que isso muda o curso da história. Pedrinho e Narizinho finalmente convencem Garnisé de que eles estão no passado, o comerciante pensa em fugir. Visconde descobre que os perus sumiram.

Garnisé é ameaçado pelos senadores

 Otávio alerta Júlio César que todos em Roma sabem que Cássio e Casca conspiram contra ele. Marco Antônio leva a turma para ver Emília e Tia Nastácia, todos se abraçam.

 Marco Antonio aconselha César a consultar a áugure para saber mais a respeito das conspirações. Cássio pensa em usar Garnisé para chegar até os perus. Emília esclarece tudo oque lhe aconteceu desde que saiu do sítio. Dona Benta e seus netos são levados até César, o sombra permanece no quarto para vigiar as aves sagradas. Cássio e Casca ameaçam Garnisé. Brutus diz à Pórcia que irá fazer algo de que não se orgulha.

Os senadores querem os perus

 Marco Antônio entra na casa de Dona Benta e diz que todos estão sendo convocados para irem ao palácio de César por causa da áugure Emília. A turma troca de roupa as pressas. Por garantia Dona Benta leva o livro de historia de Roma. Tio Barnabé se assusta ao ver seus amigos vestidos com lençóis novamente. Os senadores aceitam a ideia de roubar os perus sagrados, Áquila avisa que os animais são guardados por um guarda especial.

 Balbo novamente não consegue convencer César a se tornar rei. Garnisé mostra o rádio para César, mesmo apenas emitindo chiados o aparelho o impressiona. Otávio e Calpúrnia também gostam do invento. Tia Nastácia serve o almoço de Emília, o sombra prova e gosta. Após uma conversa com Balbo, Garnisé começa a achar que Emília pode estar certa.

Marco Antônio vai ao sítio

 Pórcia visita Calpúrnia e conta que está preocupada com Brutus. Visconde começa a revelar as fotos que tirou de Roma. Garnisé tenta usar seu radio e descobre que não está funcionando. Emília quer voltar para o sítio só que César não à permite partir. Marco Antônio garante para a bonequinha que irá ao picapau amarelo buscar todos os amigos dela.

 Casca quer roubar os perus sagrados. Marco Antônio e os guardas romanos aparecem em tucanos deixando todos assustados, o general quase se desentende com Elias porque o Turco não quis aceitar o seu dinheiro. Zé Carneiro leva os romanos ao sítio.

Brutus se alia aos outros senadores

 As vendas de Garnisé começam bem. O sombra avisa Emília que os guardas não encontraram a turma do sítio, a marquesa tenta usar a palavra mágica para voltar para casa mas descobre que ela não funciona em Roma. Pedrinho e Visconde descobrem que Garnisé também não está no sítio. Cássio e Casca vão consultar Emília para saber se Júlio Cesar ainda irá viver por muito tempo.

 Brutus aceita a proposta dos senadores. Emília diz que César será morto no senado, Cássio aconselha que ela não fale nada pôs ele irá garantir que nada irá acontecer. Enquanto isso, Julio dá seu testamento a Marco Antônio. Os senadores entram em acordo de realizar o assassinato no dia quinze.

Brutus começa se desentender com César

 Dona Benta e as crianças dormem ao relento pôs as hospedarias não aceitam outra moeda além da romana. Zé Carneiro conta para Tio Barnabé que viu homens de camisola procurando sítio. O guarda avisa Emília que César a espera, a boneca vai ao seu encontro e fica feliz ao rever Tia Nastácia que avisa que a turma já está pela cidade. Balbo não deixa Brutus falar com César por causa da áugure e da cozinheira.

 O senador começa a achar que seu amigo está mudando assim como Cássio, Casca e o outros o avisaram. Emília batiza seu guarda de sombra. Garnisé quer vender ovos dos perus sagrados. A turma volta para casa e não encontra nem Emília e nem Tia Nastácia.

Caio leva Nastácia

 A turma tira fotos na frente do senado. Calpúrnia pergunta à Emília se irá ter um filho, a marquesa garante que sim. César ordena que Caio vá ao sítio buscar Tia Nastácia. Visconde não consegue descobrir com os senadores aonde Emília está, o guarda do palácio diz que a unica pessoa que conhece com esse nome é a áugure particular de César, Dona Benta não percebe que se trata da mesma pessoa.

 Zé Carneiro encontra Caio e os guardas que chegam no sítio e convencem Nastácia a ir com eles até Roma. Calpúrnia conta para Pórcia, esposa de Brutus, da previsão de Emília. Pórcia garante a Marco Antonio que seu marido não irá trair Júlio Cesar.

A turma chega em Roma!

 Dona Benta e as crianças chegaram no pórtico. Marco Antonio fica, a principio, preocupado com a função da bicicleta mas logo se anima com a invenção. Os senadores querem se aliar a Brutus para derrubar César. Garnisé reencontra Emília que por causa dos perus que pretendia dar de presente para Caio acabou sendo obrigada a morar na casa de César e ser sua advinha particular.

 A turma do sítio segue caminho até Roma. O guarda de Emília fica curioso com as aves sagradas e quase corta a cabeça de Garnisé por engano, o comerciante não acredita que está no passado e aconselha a amiga a inventar premonições. Os senadores Cássio e Casca vão falar com Brutos na saída do senado. Balbo tenta por César contra Brutos. Marco Antonio tenta alertar o líder romano os perigos que ele corre. As crianças chegam em Roma e ficam admiradas.

Emília e Garnisé chegam à Roma

 Caio pede permissão aos guardas pela levar Emília até Júlio César. Os romanos se encantam com a bicicleta de Garnisé e os bolinhos de Tia Nastácia. Emília chega no centro de Roma e dá pessoalmente o recado de Dona Benta à César.

 Os senadores observam a marquesa que é obrigada a permanecer no palácio. Balbo tenta convencer Júlio a aceitar o titulo de rei. Zé Carneiro leva a turma de charrete até o pórtico.Emília ganha um quarto só para ela aonde tem um guarda para vigia-la vinte e quatro horas e consegue fazer amizade com Marco Antônio. Elias descobre que a turma vai à Roma. Calpúrnia sente que há algo de errado acontecendo. Garnisé chama a atenção doe todos no centro da cidade por causa da bicicleta, ele consegue vende-la por cinquenta denários ao próprio César.

Dona Benta planeja uma viagem à Roma

 Emília começa a demorar deixando Dona Benta preocupada, ela encomenda à Tia Nastácia roupas novas feitas com lençóis. Garnisé volta para o sítio. Pedrinho desconfia que sua avó que leva-los à Roma para procurar a marquesa. Zé Bento se surpreende ao saber que a turma do sítio vai viajar.

 Caio chega com Emília na entrada de Roma. Tia Nastácia termina as roupas, Visconde fica encabulado de usa-las. Tio Barnabé encontra romanos na estrada e acha que são sonâmbulos, ele sai correndo de medo, quando chega no sítio vê a turma com as roupas novas e leva um novo susto. Os romanos levam Garnisé.

Garnisé segue Emília

 Dona Benta pede á Emília que quando voltasse a encontrar o Sr. Caio pedisse para ele avisar Júlio César que tomasse cuidado com os idos de Março, Benta pede para a boneca não atravessar o pórtico. A marquesa continua com diversos hábitos do povo grego. Garnisé tenta descobrir com Emília aonde fica Roma, mas Visconde o proíbe de ir até lá.

 No dia seguinte, bem cedo, Emília vai até o pórtico sem saber que está sendo seguida por Garnisé. Visconde se preocupa com o sumiço do caipira. Pedrinho e Narizinho descobrem com Dona Benta aonde a amiga deles foi. A bicicleta da Garnisé quebra e ele se perde de Emília que é confundida por Caio com uma profetiza e é levada a força para o outro lado do pórtico.

Visconde descobre a idade das moedas

 Dona Benta explica que a moeda é da Roma antiga. Garnizé está achando que Roma é uma cidade pequena próxima ao Arraial mas não consegue descobrir com ninguém aonde ela fica. Benta paga Elias e o garante que a outra moeda valia muito mais. Visconde descobre que a moeda que ganhou de Emília possui dois mil anos.

 Dona Benta conversa com o sábio e começa a achar que a boneca está tendo contato direto com os romanos. Pedrinho e Zé Carneiro brincam de luta, Emília abaixa o polegar como o imperador de roma nos combates de gladiadores. Visconde avisa oque viu para Dona Benta.  Emília toma a coroa de Garnisé pôs esta pertence ao Sr. Caio.

As moedas misteriosas da Emília

 Coisas estranhas acontecem nas redondezas do sítio: Primeiro Garnisé acha uma curiosa coroa feita de louro e depois é parado no meio do caminho por pessoas usando roupas diferentes em frente a uma nova construção e que se impressionam com a bicicleta dele. A turma está preparando uma festa para Emília. Coronel Zé Bento vai ao sítio e conta para Dona Benta que estão gastando dinheiro publico com a construção de um pórtico romano, Benta o aconselha a ir pedir esclarecimentos ao subprefeito. Garnisé volta ao sítio e vai avisar a sua patroa que se tornou caixeiro viajante, ela fica surpresa com a coroa de louro. Pedrinho e Narizinho tentam descobrir do que se tratam as conversas de Visconde e Emília.

 O subprefeito garante a Zé Bento que a subprefeitura do Arraial não está envolvida na construção do pórtico e o mostra o arco que Tio Barnabé encontrou perto da obra. Emília não conta para ninguém aonde estava, ela diz para Tia Nastácia que andou provando tempero que já deixaram de ser usados à mais de mil anos. Barnabé diz para Zé Bento que quem perdeu o objeto desconhecido foi um homem que andava pela noite vestido com uma camisola. Emília fala para Visconde que as moedas romanas que ela o mostrou foram ganhas trabalhando para o Sr. Caio. Pedrinho e Narizinho vão até venda de Elias e o turco mostra, furioso, a moeda com que foi pago por Emília. Os garotos mostram o objeto para Dona Benta que fica abismada.

Quem tem boca vai a Roma