segunda-feira, 3 de março de 2014

As moedas misteriosas da Emília

 Coisas estranhas acontecem nas redondezas do sítio: Primeiro Garnisé acha uma curiosa coroa feita de louro e depois é parado no meio do caminho por pessoas usando roupas diferentes em frente a uma nova construção e que se impressionam com a bicicleta dele. A turma está preparando uma festa para Emília. Coronel Zé Bento vai ao sítio e conta para Dona Benta que estão gastando dinheiro publico com a construção de um pórtico romano, Benta o aconselha a ir pedir esclarecimentos ao subprefeito. Garnisé volta ao sítio e vai avisar a sua patroa que se tornou caixeiro viajante, ela fica surpresa com a coroa de louro. Pedrinho e Narizinho tentam descobrir do que se tratam as conversas de Visconde e Emília.

 O subprefeito garante a Zé Bento que a subprefeitura do Arraial não está envolvida na construção do pórtico e o mostra o arco que Tio Barnabé encontrou perto da obra. Emília não conta para ninguém aonde estava, ela diz para Tia Nastácia que andou provando tempero que já deixaram de ser usados à mais de mil anos. Barnabé diz para Zé Bento que quem perdeu o objeto desconhecido foi um homem que andava pela noite vestido com uma camisola. Emília fala para Visconde que as moedas romanas que ela o mostrou foram ganhas trabalhando para o Sr. Caio. Pedrinho e Narizinho vão até venda de Elias e o turco mostra, furioso, a moeda com que foi pago por Emília. Os garotos mostram o objeto para Dona Benta que fica abismada.

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